Confiram a matéria que a blogueira famosa Denette Wilford fez sobre o “The X Factor”,conhecida por expor uma opinião sincera a mesma encheu a atuação da Demi no “X Factor” de elogios!
Simon Cowell era a atração do “The X Factor,” mas alguém o superou como razão principal para assistir ao programa. Não é o, L.A. Reid, nem o grande nome de Britney Spears e muito menos os peitos da Khloe Kardashian. Ao invés disso, a verdadeira estrela do reality show da Fox é Demi Lovato.
A cantora (que é como Britney, ex Disney) é, provavelmente, a menos conhecida do quarteto, mas Demi mostrou sua força durante as semanas das audições, ao ser mentora do seu time e, agora, durante os programas ao vivo. Britney é quem está dominando todas as matérias de capa (por causa de várias histórias sem fundamento nenhum.) e seus comentários aos participantes não tem sido os mais colaborativos (a não ser que você conte ser chamado de “incrível” como crítica construtiva), mas Demi é quem tem sido o alicerce de verdade. E é divertido assisti-la. Teria sido fácil para Lovato ter ficado na sombra de Spears, Reid e Cowell, mas ela provou que é uma super estrela por conta própria.
Com seus 20 anos, Lovato trás muito ao painel de jurados. Ela mostrou maturidade, uma confiança palpável e boa vontade em dar suas opiniões com atitude e convicção – mas, ao mesmo tempo, ela consegue ser também animada emeiga.
Lembram-se da primeira temporada do programa com Paula Abdul e Nicole Scherzinger? Estávamos acostumados com a dinâmica entre Simon e Paula, mas entre Simon e Nicole? Nãaao. Tinha algo tão estranho e horrível – na maneira em que eles brigavam. Tenho certeza de que eles queriam que fosse algo para entreter os espectadores, mas o resultado foi completamente o oposto. Suas picuinhas se tornaram pessoais, desconfortáveis, e completamente dignas de franzirmos a testa.
Ao contrário das mulheres da primeira temporada do “The X Factor”, Demi e Britney não brigam com Simon e L.A(ok, ok, com o Simon sim) apenas um pouco e isso foi uma mudança revigorante. Não me entendam mal; há sim algumas cutucadas, particularmente entre Cowell e Lovato (amei quando ele a provocou sobre o fato de ela ter conversado com um dos meninos do One Direction), mas os dois, definitivamente, compartilham de uma relação mais respeitosa (mais do que Nicole ou até Paula), como se fossem uma menina danada e seu tiozão chato.
Dados os fatos, Britney tem sido meio que um robô; mas esperamos que ela esteja trabalhando em pegar as manhas. Como os participantes, que tiveram que cantar por suas vidas, a transformação de Brit do programa de quarta-feira para a eliminação da noite seguinte foi surpreendente. Foi Demi quem pecou, admito. Esperem, deixe-me voltar um pouco. Na quarta, Demi foi brilhante. As canções que ela escolheu para Paige Thomas e Jennel Garcia foram fabulosas, assim como suas transformações. Ela não fez muito pelo Willie Jones (provavelmente a razão pela qual ele foi eliminado) e eu ainda não suporto CeCe Frey, então eu estava mesmo esperando que a escolha da música (meh), a maquiagem (eca) e aquele cabelo loiro escandaloso (que diabos?!) dessem um efeito contrário e a mandassem para casa. Mas ainda assim, ela se pôs a frente de seu time, e os comentários que ela fez sobre os outros participantes foram consistentes com o que vimos até agora.
Na quinta-feira, porém, Demi era outra pessoa. Ela estava parecendo uma mulher de negócios, concentrada e distante; e até seus comentários positivos continham alguma acidez. Suas discordâncias com Simon não estavam nem um pouco engraçadinhas e, se eles se alfinetaram naquela noite, foi longe das câmeras.
Até então, Demi só errou em dois aspectos… na minha opinião, ao menos. Primeiro – escolher Willie Jones ao invés de Jillian Jensen, a emocionante cantora de voz rouca que compartilhou sua história sobre bullying conosco. Não querendo desmerecer o Willie, que é único; mas Jillian era tão cheia de paixão. O segundo erro foram seus comentários frios sobre um dos membros do time de Reid, David Correy, que, com certeza tiveram um peso grande na eliminação do mesmo, ao invés de Jason Brock (apesar de eu achar que isso foi uma jogada esperta da parte dela; se livrar de algum competidor que fosse deixar o jogo mais acirrado). Mas sou suspeita para falar, já que David era meu favorito na equipe de Reid.
Mas, mesmo com 50 tons de malvada, Lovato provou que não está lá só de enfeite. Ela é uma força a ser combatida. Só espero que, daqui pra frente, possamos ver a Demi que aprendemos a amar, não alguém que amamos odiar. Esse trabalho é da CeCe.
Materia: Huffington Post